topbella

domingo, 15 de novembro de 2015

 Quando terminar a dor da tua ausência, continuará essa dor de saudade.
Corajosamente vejo nas arvores alguma morte quando as prendo no corpo.
Por entre palavras soltas, encontro-me e deixo-me perder novamente, seja pelo gesto ou simplesmente pela doçura da leveza do aparo que desliza suavemente pelas linhas impressas na folha de papel outrora imaculado e agora marcado pelo cunho da minha caligrafia.

 
 

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Simplesmente uma Borboleta