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sexta-feira, 1 de maio de 2015

o amor que não há


 
 
O amor que não há.

A pele fria.

Sopros de vento cortam-me a pele sem teus abraços.

O amor que não há.

Um coração enfermo.

Corpo frágil para aguentar as lamina da saudade.

O amor que não há.

Não há tardes.

Não há noites.

E o amanhecer é um eterno sono.

Sonho.

Sono.

Sonho no amor que não há.

Que me mata de verdade.

O amor que há.

Há amor.

A dor que há a desatinar a chorar pelo amor que não há de voltar.

 

 

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