O
amor que não há.
A
pele fria.
Sopros
de vento cortam-me a pele sem teus abraços.
O
amor que não há.
Um
coração enfermo.
Corpo
frágil para aguentar as lamina da saudade.
O
amor que não há.
Não
há tardes.
Não
há noites.
E
o amanhecer é um eterno sono.
Sonho.
Sono.
Sonho
no amor que não há.
Que
me mata de verdade.
O
amor que há.
Há
amor.
A dor que há a desatinar a chorar pelo amor que não
há de voltar.
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