Deparo-me com novos momentos, novos sentimentos.
Do
passado que não passou do mundo que desmoronou.
De
frente pro teu retrato estupefato.
Via um
mundo diferente, talvez menos indecente.
Agora
vejo que pra ti tanto faz, tanto fez.
Foi em
vão, insensatez, que eu achei que era felicidade.
Nada
além de ilusão, acompanhada de solidão.
Uma
prisão que me prende a liberdade.
Arruinar
as ruínas que me sustentam.
Acabar
com o que sobrou de mim.
Não me
resta nada, apenas o teu retrato.
Que ri
da minha cara, de mim...
Do meu
fim.
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