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domingo, 20 de janeiro de 2013

Sofrendo por amor





Não podemos ter quem nunca tivemos
Não podemos querer está perto se nunca estivemos
Não podemos amar quem nunca nos amou
Não podemos sonhar quem nunca sonhou o mesmo sonho
Não podemos nos iludir
A ilusão machuca a alma
Mesmo a vida não sendo flores
Devemos viver a realidade
A magia só existe no coração de quem sabe amar
Fere e sangra... Pois quem nunca amou e só fingiu
Não é capaz de ter essa magia
O amor é uma magia
Amamos e sofremos
Pois dói muito amar sozinha...
Sofremos por amar
Choramos em silêncio
Isolamos-nos de nós
Pois quando o amor só nós sentimos
O vazio fica em nós
Amamos tanto que sofremos
E sofremos por não ter o amor de quem o nosso coração aprendeu a amar e por não tê-lo perto...
A nostalgia é por amar quem não devia
É uma dor que quis passar
No fundo já sabia que esse alguém não era para mim
E mesmo assim quis ficar nessa história até o fim
O amor gritou  em mim.
Por isso fiquei com esse amor...



domingo, 13 de janeiro de 2013

Tua lágrima de saudade

É uma gota de cristal
Ajuntar-se a outras  que formam o rio por onde
Navegam os nossos sonhos através dos tempos!...
Sonhos que nunca morrerão!
São sonhos que renascem a cada pensamento
São desejos que revivem a cada viagem nossa.
A esperança permanece inabalável!
Um dia nossos caminhos voltarão a se cruzar
Num encontro certo pelo tempo decretado
de duas almas geminadas
Que nada e ninguém poderá separar!
Estarei sempre a te esperar!

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Trago ...



 

Trago-lhe um punhado de folhas secas
apanhadas pelo vento,
um punhado de tristezas em sorriso,sem destreza,recolhido pelo tempo.
Trago em minha face traços de cansaço,
estilhaços de sofrimento,
retratando pedaços de momentos.
Refletido em meus olhoso tormento,
o escuro de um lamento frio e de dor.
Trago nas mãos um punhado de flores
sem perfume, sem cor...
Murcharam  pois perderam seu encanto pelo tempo que esperaram.
Trago em meu peito
uma ferida ainda não cicatrizada
que ainda sangra se tocada.
Trago um punhado do que restou em mim.
Restou tão pouco...
que até já esqueci.
Trago um punhado de dor e mel
o amor que antes era doce, hoje é fel.
Sem troféu e condenada.
Levo sobre o ombro uma cruz pesada.
Mas trago no coração
um punhado de esperança,
pois as flores murchas voltarão a perfumar,
colorir e encantar.
Trago apenas eu,
renascendo das cinzas,
tentando ressuscitar...

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Simplesmente uma Borboleta