Era uma vez um Sujeito...
Sujeito de uma oração.
Estava ali, mas sua frase não fazia sentido algum se o final não fosse feito.
Procurou a ajuda da Reticência...
Mas, sabe como é...
Muito vago...
Procurou então ajuda ao ponto final.
Procurou então ajuda ao ponto final.
Mas ele é seco.
Já quer terminar tudo de um modo muito rápido.
Frio...
Assim, imparcial.
Foi, então, pedir ajuda ao Ponto de Interrogação: Logo eu que não tenho certeza de nada?
Não fazia ideia de quem pedir ajuda.
HEY!
Foi, então, pedir ajuda ao Ponto de Interrogação: Logo eu que não tenho certeza de nada?
Não fazia ideia de quem pedir ajuda.
HEY!
Como não pude lembrar dele?!
Sim!
A exclamação pode terminar a frase e por um sentido à tudo isso!
E assim foi o Sujeito convenceu o Predicado que a Exclamação poderia ser um bom final!
Pois bem, agora o Sujeito diz em voz alta e energética:
Eu te amo!
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