Quando terminar a dor da tua ausência, continuará essa dor de saudade...
Corajosamente vejo nas arvores alguma morte quando as prendo no corpo.
Por entre palavras soltas, encontro-me e deixo-me perder novamente...
Seja pelo gesto ou simplesmente pela doçura da leveza do aparo...
Que desliza suavemente pelas linhas impressas na folha de papel...
Outrora imaculado e agora marcado pelo cunho da minha caligrafia.
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