topbella

quinta-feira, 31 de março de 2011

Rasura


     A noite apenas se inicia
A lua em seu dia derradeiro completa o ciclo,
Parece estar cheia
Diria em minha insanidade aguda que está mesmo cheia das coerências vadias.
Farta!
Falta...
Faz falta a desordem, o mundinho indisciplinado,
o jogo da velha pichado
Faz falta!
A Penélope Star que manda todos pro diabo,
Adere o chamado errado,
Exala o próprio sangue... sem dor!
E se assim segue tão...
...negro...
...vermelho
Não mais respiro
Só enxergo
Não o caminho,
Nem a branca lua
Um só sentido basta
Pra sentir a escuridão invisível que me segue.
Na bagagem carrego frações de verdades distorcidas,
Sublinhadas pela amargura do tempo
Sofrendo rasura
Sofro por tal brutalidade de espírito
Melancolia ritmada ecoa em minha mente...
Libero pelos poros o dulcíssimo sangue lylinguístico
E penso como é culto
Ser tão filosoficamente... insano
Tão insanamente...
Poeta!

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Simplesmente uma Borboleta